segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Gays na Forças Armadas

Contra gays nas Forças Armadas

Jornal O DIA -Rio -
O comandante é o espelho da tropa! Esta é a primeira lição que se aprende no quartel. Um comandante gay assumido certamente causaria constrangimento de seus subordinados perante os demais colegas de farda. Da mesma forma, pastores e padres gays assumidos também afastariam fiéis. Não se trata de condenar opção sexual, mas há de se considerar profissões ou ofício que não combinam com determinadas condutas.
Isto não é discriminação, apenas uma constatação. Políticos ou ativistas que recriminam o general Cerqueira são os que defendem reserva de cotas para ex-condenados, mas não os empregam em seus gabinetes ou
residências.
Ao entregar seu filho para o serviço militar, o pai tem a certeza de que lá ele irá moldar seu caráter em valores morais e éticos. Não quer vá, receber ordens de alguém que poderá aliciá-lo para o homossexualismo, como se isto fizesse parte da normalidade em nossa sociedade.
Se passarmos a dar comandos a homossexuais, as Forças Armadas sofrerão, rapidamente, processo de descrédito, com comprometimento do seu dever constitucional que se alicerça na hierarquia e disciplina. Aos crí­ticos, costumo dizer que gozamos de tantos privilégios que nenhum deles tem um seu filho na carreira das armas. A verdade para os moralistas de plantão dói na alma. Vivem da mentira e da calúnia. Um casal unido sob a benção de Deus, ao esperar um filho, nunca diz que teria orgulho se o mesmo se revelasse gay no futuro. Que hipocrisia é esta de passeatas de orgulho gay? Respeitemos a opção sexual dessa minoria, mas não podemos tolerar quando estes querem que os aceitemos, no seio de nossa famí­lia, ou em algumas profissões, como se isto fosse um padrão de vida para servir de exemplo e orgulho para todos.
Jair Bolsonaro
Deputado Federal (PP-RJ)

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