terça-feira, 23 de novembro de 2010

A FARSA CONTINUA

Eu quero um Brasil limpo!

A memória de uma nação é um bem precioso que necessita ser preservado, a todo custo, e relembrada constantemente, para impedir que erros históricos não mais se repitam impunemente.
A fidelidade às provas documentais existentes e disponíveis , deve ser a pedra de toque, da ética dos historiadores, dos professores e dos jornalistas, quando da transmissão dos fatos aos seus leitores, alunos e ouvintes.
Ignorá-las e/ou distorcê-las, premeditadamente, configura um crime de lesa-pátria difícil de se compreender e de aceitar.
Todos os grandes jornais e revistas do país dispõem em seus arquivos, de um rico acervo dos fato relacionados com a Intentona
Comunista de 1935, bem como daqueles vivenciados nos anos 60.
Porque então o silêncio ? Porque então a prática sistemática do engôdo intencional àqueles que desejam se informar ? É preciso que a seriedade e a verdade, voltem a prevalecer sobre a falsidade e que a maior farsa do século XX, o comunismo, seja renegada definitivamente pela sociedade brasileira.

EDIÇÃO HISTÓRICA

Esta Edição Histórica é dedicada especialmente aos jovens, civis e militares, de nosso Brasil. Nela constam somente FATOS VERDADEIROS, que não podem ser contestados e necessitam ser do conhecimento daqueles que, hoje, estão sendo vítimas de uma das maiores manipulações de consciências de que se tem notícia em nossa História Pátria, patrocinada pelo governo federal, atráves do Ministério da Educação.

* O Comunismo *

O COMUNISMO não é a fraternidade: é a inversão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua.
Não arvora a bandeira do Evangelho: bane a Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador..
Rui Barbosa 


RIO GRANDE DO NORTE

Em Natal, a revolta eclodiu quatro dias antes da data prevista, a 23, um sábado.
Os sargentos, cabos e soldados do 23º Batalhão de Caçadores, com o auxílio de civis extremado assumiram o governo da cidade, com o nome de Comitê Popular Revolucionário. Foram três dias e três noites de horror e desespero. Saques, estupros e arrombamentos foram praticados pelos comunistas.
A contra-revolução veio do interior “Caicó” com o chefe político de Seridó, Dinarte Mariz, mais tarde governador do Estado.
Tropas do Exército e das polícias estaduais capturaram em pouco tempo todos os implicados, que passaram a responder perante à Justiça por 20 mortes.

Fonte: Jornal Inconfidência edição 158
BELO HORIZONTE, 27 DE NOVEMBRO DE 2010 - ANO XVI - Nº 158
jornalinconfidencia@terra.com.br

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