- Criminosos continuam a se passar por representantes do SUS (Sistema Único de Saúde) ou do Ministério da Saúde em tentativas de aplicar o golpe de clonagem do WhatsApp. O objetivo é obter o controle das contas no mensageiro, para pedir dinheiro aos contatos enquanto o usuário não detecta a fraude.
A isca é uma
pesquisa sobre prevenção e sintomas de COVID-19. O contato é feito pelo telefone
onde são feitas perguntas relacionadas ao regime de trabalho, sobre a situação
empregatícia do contato, região onde mora e eventuais sintomas da doença ou
contato com contaminados pelo novo coronavírus.
É realmente assim
que age o Ministério da Saúde, sem pedidos relacionados a dados pessoais como
nome completo, CPF ou até mesmo endereço. No golpe, durante as perguntas, o
golpista está ativando o WhatsApp em outro aparelho e o pedido de confirmação
de um código para a suposta validação do atendimento é, na realidade, o
conjunto de dígitos que dará acesso ao próprio mensageiro. Caso o código seja
informado, o WhatsApp deixa de funcionar no celular da vítima e é ativado no
aparelho dos golpistas.
A recomendação é
nunca passar códigos de verificação que cheguem por WhatsApp, SMS ou outros
meios. Além disso, outra dica importante é ativar a autenticação em duas etapas
na conta do aplicativo, de forma que, mesmo de posse do código de verificação,
os golpistas ainda precisariam de uma segunda senha para acessá-lo.
SEJA O ELO MAIS
FORTE DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO!
Extrato do BONO Nº
287 DE 17 DE MARÇO DE 2021
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