sábado, 4 de fevereiro de 2012

Covardia na Ilha do Governador RJ...


Jovem é agredido ao defender mendigo na Ilha do Governador


Vitor teve fraturas no rosto (foto reprodução/Urbano Erbeste/Extra)

O estudante de desenho industrial Vítor Suarez Cunha, 21, foi espancado na madrugada desta quinta-feira (2), na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro,  ao tentar proteger um mendigo que estava sendo agredido a chutes por cinco jovens. Vítor está internado com fraturas na face em uma clínica particular e terá que ser submetido a uma cirurgia.

Quando Vítor se aproximou dos agressores para tentar evitar a agressão ao morador de rua, começou a levar chutes e socos no rosto e acabou caindo ao chão. O amigo de Vítor, Kléber Carlos Silva, jogou-se sobre ele para protegê-lo.

“Eu ainda reconheci um deles, e disse que a gente estava sempre por lá. Disse que era uma covardia o que eles estavam fazendo. Ainda tentei defender meu rosto com o braço. Até que acabei desacordando”, contou Vítor à reportagem do “Extra”.

Kléber reconheceu dois dos agressores e revelou os nomes aos policiais, em depoimento. Os rapazes negaram as agressões. Os cinco seriam de classe média.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso é a consequência da falência familiar, onde o carinho sonegado pelos pais atarefados em ganhar dinheiro e construir seus sonhos, são "comprados" com a liberdade de fazerem o quiserem, sem limites...sob a égide da criação das empregadas (profissionais que tiveram que assumir a criação dos filhos dos patrões ou ficar desempregadas). O limite que não se tem em casa, não se tem na rua, então fazem o que querem. e nos assistimos a tudo com medo, passivos, fingindo que não é conosco. É conosco sim! podia ter sido meu filho defendendo aquele coitado! E eu não poderia fazer o mesmo com ele agora, só nós dois, por que a lei não permite. com meu filho poderia mas eu bater nele, nem mais nem menos, igual - não posso. Aonde vamos parar? Saudades da década de 70, 80!

Anônimo disse...

Isso é a consequência da falência familiar, onde o carinho sonegado pelos pais atarefados em ganhar dinheiro e construir seus sonhos, são "comprados" com a liberdade de fazerem o quiserem, sem limites...sob a égide da criação das empregadas (profissionais que tiveram que assumir a criação dos filhos dos patrões ou ficar desempregadas). O limite que não se tem em casa, não se tem na rua, então fazem o que querem. e nós assistimos a tudo com medo, passivos, fingindo que não é conosco. É conosco sim! Podia ter sido meu filho defendendo aquele coitado! E eu não poderia fazer o mesmo com ele agora, só nós dois, por que a lei não permite. Com meu filho poderia, mas eu bater nele, nem mais nem menos, igual - não posso. Aonde vamos parar? Saudades da década de 70, 80!