Com muita tristeza informo o cruel assassinato do SO FN ES Refº. Aquino. Como estou em viagem, não tenho maiores detalhes, apenas a nota abaixo que recebi do Dr. Paulo Vicente via e-mail.
Segue a nota:
Hoje pela manhã recebi telefonema do SO-IF-AMARAL ("O Segue Normal") que o SO-EF-AQUINO havia sido assassinado em Saquarema, e que o seu sepultamento aconteceria hoje(11/07/2013) à tarde, mas não teceu maiores detalhes sobre as circunstâncias da sua morte.
Assevere-se que o SO-Aquino serviu no antigo Comando da Tropa de Reforço em São Gonçalo.
Compulsando as notícias do jornal do bairro pela internet, deparei com a matéria abaixo transcrita:
O SO-EF-AQUINO, serviu no Comando da Tropa de Reforço em São Gonçalo.
"Homem encontrado morto na varanda de um bar em Saquarema, RJ,era suboficial da Marinha do Brasil.
O corpo do suboficial foi encontrado com sinais de espancamento e com ferimentos na cabeça, na frente de um bar do bairro Boqueirão. Ainda segundo a polícia, o bar estava fechado na hora do assassinato. A vítima estava com 13 folhas de cheque em branco no bolso. A assessoria da Marinha do Brasil informou que o militar não prestava mais serviços para a Marinha, e já estava na reserva.
Os suspeitos de terem matado militar são detidos em Saquarema, RJ.
Um dos homens foi o último a ser visto com a vítima.
A Polícia Militar levou para a Delegacia de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio, quatro homens suspeitos do homicídio do suboficial da Marinha Lenílson Aquino da Cruz, de 53 anos. O crime foi na madrugada desta quinta-feira (11), em frente a um bar no bairro Boqueirão. Segundo a polícia, os testículos de Lenílson foram arrancados e colocados na boca dele. Também havia marcas de espancamento no corpo.
De acordo com os policiais da 4ª Companhia do 25º Batalhão, um dos homens detidos foi a última pessoa a ser vista com Lenílson, ainda na madrugada de ontem.
Outros dois homens e um menor também foram encaminhados para averiguação.
O delegado titular da 124ª DP, Alessandro Thiers, confirmou que depoimentos estão sendo prestados na unidade, mas não detalhou a linha de investigação. Para os policiais militares, o crime pode ter tido motivação passional."