Todas as mulheres sabem que a ida ao
ginecologista é sempre um pouco constrangedora. Apesar de ser algo necessário e
importante para a nossa saúde, a verdade é que não deixa de ser bastante
desconfortável.
Mas a consulta desta mulher foi ainda mais
embaraçosa que o normal. Leia e descubra porquê!
“Nesta semana, eu tinha uma consulta no
ginecologista. De manhã bem cedo, recebi um telefonema do consultório
informando que minha consulta teve de ser alterada para as 09h30.
Os meus dois filhos e o meu marido tinham acabado
de sair. Os meninos foram para a escola e o meu esposo para o trabalho. Eram
precisamente 08h45. Fiquei em pânico! Não tinha um minuto a perder.
Tinha cerca de 35 minutos para me arranjar. Normalmente,
eu dou particular atenção à minha higiene íntima, principalmente quando vou ao
ginecologista. Mas, desta vez, nem sequer tive tempo de tomar banho.
Subi as escadas correndo, tirei o pijama, agarrei
uma toalhinha lavada e dobrada que estava na pia. Coloquei água nela e passei-a
com todo cuidado nas partes intimas, para ter certeza que ficaria o mais limpa
possível. Joguei a toalhinha no cesto de roupa suja, vesti-me e “voei” para o
consultório.
Quando lá cheguei, me chamaram para o exame. Como
já sei o procedimento, deitei-me e fingi estar em outro lugar. Eu fiquei
perplexa quando o ginecologista disse: ‘Oh, eu vejo que fez um esforço
adicional esta manhã, certo?’
Eu não percebi aquele comentário, por isso nem
respondi.
Quando a consulta acabou, voltei aliviada. O
resto do dia foi bastante normal. Limpei a casa e comecei a cozinhar. Depois da
escola, a minha filha de 6 anos, se preparando para brincar, gritou do
banheiro: ‘Mãe onde está a minha toalhinha?’.
Gritei de volta, e lhe disse para tirar uma do
armário. Quando ela me respondeu, juro que o que me passou pela cabeça foi
desaparecer da face da terra! A minha filha só me disse isso: ‘Não mãe, eu não
quero uma toalhinha limpa do armário. Quero aquela que estava dobrada na pia.
Foi nela que deixei todas as minhas purpurinas e as estrelinhas prateadas e
douradas’.
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