— Manuel, preciso fazer-te uma confissão — diz a mulher no leito de morte, com voz trêmula — nosso filho mais velho... Não é teu!
— Ora, pois! Não te preocupes agora com isso, mulher — responde o portuga e, abaixando a cabeça, prossegue — Sabes? O nosso filho Joaquim... Não é teu!
— Mas como, Manoel? — diz a mulher, que não sabe se ri ou se chora — Como que não é meu? Ora se eu o tive nove meses em meu ventre!
— Mas não te lembras do primeiro dia na maternidade?
— Claro que lembro, como poderia esquecer?
— Pois então, o Joaquinzinho fez cocô e você me mandou trocá-lo e eu... O troquei por outro bebezinho que estava limpinho, limpinho!
— Ora, pois! Não te preocupes agora com isso, mulher — responde o portuga e, abaixando a cabeça, prossegue — Sabes? O nosso filho Joaquim... Não é teu!
— Mas como, Manoel? — diz a mulher, que não sabe se ri ou se chora — Como que não é meu? Ora se eu o tive nove meses em meu ventre!
— Mas não te lembras do primeiro dia na maternidade?
— Claro que lembro, como poderia esquecer?
— Pois então, o Joaquinzinho fez cocô e você me mandou trocá-lo e eu... O troquei por outro bebezinho que estava limpinho, limpinho!
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