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Amazônia
Navios
realizaram quase dois milhões de atendimentos médicos, odontológicos,
preventivos, de vacinação e exames laboratoriais
MANAUS - Três navios dedicados exclusivamente à assistência hospitalar de comunidades ribeirinhas localizadas nos municípios da Amazônia. Operados pela Marinha do Brasil com recursos – medicamentos e combustível – do Ministério da Saúde, a ação já foi de Barreirinha a Novo Airão, passou pelos principais rios da região amazônica e não tem previsão de parar!
As
viagens que os Navios de Assistência Hospitalar da Marinha do Brasil realizam
pela Amazônia atendendo à população carente são chamadas de Operações de
Assistência Hospitalar à População Ribeirinha. Em cada viagem, um navio atende
a uma determinada região escolhida antecipadamente. Esse planejamento é
necessário para se prever todos os recursos logísticos em uma empreitada como
essa.
De acordo com a assessoria de
comunicação da Marinha, as ASSHOP são realizadas nas localidades ribeirinhas
mais carentes de atendimento de Saúde dos Polos visitados. “Esta carência é resultante da
distância dos centros urbanos da região, da inexistência de serviços de saúde,
públicos ou privados, da falta de cultura de higiene nas populações, da falta
de atividades econômicas estáveis e lucrativas, e da falta de infraestrutura de
saneamento básico”.
Navios
da Esperança numa jornada pela Amazônia
Os
NAsH – e antes deles as Corvetas que a Marinha do Brasil possui na região há
mais de quarenta anos –são conhecidos pelas populações ribeirinhas como os
“Navios da Esperança”. Embarcados nestes navios, profissionais de saúde vindos
de diferentes regiões do país embarcam numa jornada pelas águas da Amazônia,
levando alívio para gente tão carentes.
Além
dos atendimentos médico, odontológico, preventivo e corretivo, de vacinação e
da realização de exames laboratoriais, as equipes da Marinha conversam com a
população e ministram palestras sobre hábitos de higiene corporal e bucal,
hábitos alimentares e higiene doméstica, particularmente voltada à destinação
dos dejetos caseiros visando à preservação do meio ambiente.
Uma
das curiosidades desses navios é o número de partos que são realizados dentro
das embarcações. Os navios possuem salas de parto e cirurgia. Quando isso
ocorre é corriqueiro os pais das crianças homenagearem a Marinha, o navio, o
comandante ou um dos tripulantes dando-lhes o mesmo prenome.
Entre 1996 e 2010, quase dois milhões de atendimentos foram realizados nos três navios.
Entre 1996 e 2010, quase dois milhões de atendimentos foram realizados nos três navios.
Fonte:
MB – Sinopse Diária.
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Viva a Marinha e o Glorioso Corpo de Fuzileiros Navais.
AD SUMUS!
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