terça-feira, 20 de outubro de 2020

Trajetória de um Caicoense Veterano Fuzileiro Naval

  

    Francisco Avelino Filho (Chico D'Avelino), é Veterano Fuzileiro Naval, da reserva não remunerada (RM2). Natural do Ceará, mas criado na cidade de Caicó, Região do Seridó no Rio Grande do Norte. Ingressou na Marinha do Brasil através do Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal (GptFNNa) em 1973, onde serviu por 8 anos, nesse período, fez o curso de Cabo no Quadro de Artilharia, e, dedicou parte de seu tempo ao esporte, chegando a participar da equipe de Pentatlo Militar da Marinha. Pediu baixa do serviço ativo em 1981. A partir deste ano, tem se dedicado a três áreas distintas: MAGISTÉRIO, CONSTRUÇÃO CIVIL E MÚSICA.

   NO MAGISTÉRIO, fundou duas unidades do Colégio e Curso Sonnart, trabalhando com os segmentos da educação infantil ao Vestibular, onde leciona Português e Matemática, direcionando os seus alunos para o Colégio Naval, EPCAr, EsPCEx, Colégio Militar, Escolas Técnicas e Faculdades. Como professor tem sido bem sucedido não só pela dedicação a tudo que se propõe a fazer, senão também por usar em suas aulas a música, a dramatização, o standup e, sobretudo, a Matemática na sintaxe.

   NA CONSTRUÇÃO CIVIL, seus conhecimentos ainda são voltados para construção e manutenção das suas unidades escolares.

   NA MÚSICA, tem atuado como compositor, intérprete e produtor de suas canções. Estudou teoria musical, harmonia, impostação de voz, desenho musical, violão popular e violão clássico, no Conservatório Brasileiro, na Escola Villa Lobos e na Escola Nacional de Música. Antes de se tornar professor de Língua Portuguesa e de Matemática foi professor de violão popular.

   Em 1979, fez parte de um festival de música popular que houve na UERJ com a canção de sua autoria “LIBERDADE SUADA”, tendo sido classificada entre as 10 primeiras.

   Em toda sua trajetória musical, compôs em torno de 300 músicas, tendo produzido apenas 40 delas; deixando, pois, bem. Claro que não tem gênero musical definido. Tem composto toada, balada, xote, frevo pernambucano, frevo baiano, reggae, reggaeton, hino militar, forró pé de serra, forró pisadinha, rock, forrock, ijexá, erudito, sacra, samba partido alto, samba bossa nova e galope.

   Tem sido roteirista dos seus próprios vídeos, produziu e lançou dois CDs: “CANTABUADA” e “CANTO DE GAIA”, tendo escrito, ainda, roteiro para três médias-metragens, até o momento não produzidos.

   Outras músicas que serão, em Breve, lançadas nas redes sociais.

1) OS ALIADOS DO FUTURO Uma música futurista já completamente produzida, inclusive com clipe, aguardando a documentação para poder veicular. Foi criada há 8 anos.

2) A AMAZÔNIA É DO BRASIL Uma música de punho cívico não tendo ainda vídeo produzido; tendo, por conseguinte, o seu roteiro escrito.

3) O MEU SERTÃO NÃO ESTAVA SÓ Uma música feita em homenagem ao nosso querido Itans (açude que abastece a cidade e bairro de Caicó) em agradecimentos aos DEUSES do Seridó, quando o açude sangrou, pela penúltima vez.

   O roteiro para o seu filme está prontinho. Esse é um dos sonhos do Avelino. Aguardando apenas só mais uma sangria do Velho Itans para que possa ser produzido. Inclusive, este Blogueiro já foi convidado para fazer parte da produção e do elenco. MEDIA-METRAGEM.

4) ANIMAIS, AMEM MAIS Essa música é um soco na boca estomacal dos que destroem a natureza, tornando-se bem propícia para atualidade. Foi criada há 18 anos. MÉDIA-METRAGEM.

   Com informação do próprio Avelino.

3 comentários:

Unknown disse...

Parabéns amigo Avelino. Nossa história tem um ponto de confluência no Corpo de Fuzileiros Navais, entretanto, a partir daquele ano de 1973, jamais deixamos de ser amigos.Abracos!!!

RAIMUNDO disse...

Avelino, o SD mais rápido que passou no Grupamento dos Fuzileiros Navais de Natal-RN, quando de serviço ao acorda-lo o pessoal já sabia, tinha que manter-se a uma certa distância, que recordação legal.

RAIMUNDO disse...

Avelino, o SD mais rápido que passou no Grupamento dos Fuzileiros Navais de Natal-RN, quando de serviço ao acorda-lo o pessoal já sabia, tinha que manter-se a uma certa distância, que recordação legal.