Um mineiro que morava no Rio de Janeiro comprou uma câmera digital.
Em uma viagem de visita a seus pais na "roça", ele levou a câmera digital. Chegando lá, mostrou a novidade para todos. Nunca ninguém tinha visto algo igual.
Para mostrar como o trem funcionava, o mineirinho resolveu tirar um retrato da família reunida. Pediu que todos ficassem bem juntinhos perto de uma cerca de arame farpado, debaixo de uma mangueira.Então, ele se afastou da turma, escolheu um lugar para deixar a câmera, programou o temporizador, clicou e correu para junto de todos com a intenção de também sair na foto . . .
Foi um "Deus-nos-acuda". Todos saíram correndo também, atravessaram a cerca de arame farpado de qualquer jeito, rasgando as roupas e machucando-se.
Depois do desastre, o mineirinho pergunta:- Uai, gente! Qué qui deu n'ocês prá desimbestá dessi jeito, sô?
Para mostrar como o trem funcionava, o mineirinho resolveu tirar um retrato da família reunida. Pediu que todos ficassem bem juntinhos perto de uma cerca de arame farpado, debaixo de uma mangueira.Então, ele se afastou da turma, escolheu um lugar para deixar a câmera, programou o temporizador, clicou e correu para junto de todos com a intenção de também sair na foto . . .
Foi um "Deus-nos-acuda". Todos saíram correndo também, atravessaram a cerca de arame farpado de qualquer jeito, rasgando as roupas e machucando-se.
Depois do desastre, o mineirinho pergunta:- Uai, gente! Qué qui deu n'ocês prá desimbestá dessi jeito, sô?
E sua tia, com as duas orelhas cortadas e a roupa toda rasgada, responde:
- Se ocê, qui cunhece esse trem, teve medo e saiu correndu desjeito uai, imagina nós qui num cunhece ! ! !
Cê besta sô ! ! !
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