domingo, 20 de julho de 2014

CAICÓ QUE ME PARIU

Por Gilberto Costa/Caicó RN
CAICÓ QUE ME PARIU

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
De sua majestosa altura
Triunfa o Arco do Triunfo,
Que espia com seus olhos de luz
São Sebastião no Serrote da Cruz!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Na mais abissal fundura
A imaginação clareia a Sereia,
E do nosso coração emana,
Um Concerto de Poço de Santana!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Na fervura do tacho se cura
Manteigas e natas sagradas,
Que como mágicas viram queijos;
Companhias no café sertanejo!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
A devoção da alma pura
No Oitão da Matriz transcende,
Sempre anualmente em julho,
Sua fé externada com orgulho!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Já se encontra lavrada a escritura
Do abraço fraterno das correntezas
Dos Rios Barra Nova e Seridó,
Depois de onde se põe o sol!

Gilberto Costa
Arco do Triunfo em Caicó RN

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
De sua majestosa altura
Triunfa o Arco do Triunfo,
Que espia com seus olhos de luz
São Sebastião no Serrote da Cruz!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Na mais abissal fundura 
A imaginação clareia a Sereia, 
E do nosso coração emana, 
Um Concerto de Poço de Santana!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Na fervura do tacho se cura
Manteigas e natas sagradas,
Que como mágicas viram queijos;
Companhias no café sertanejo!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
A devoção da alma pura
No Oitão da Matriz transcende,
Sempre anualmente em julho,
Sua fé externada com orgulho!

Mesmo que se fechem todas elas,
As entradas de portas e janelas
De aberturas a minha cultura,
Já se encontra lavrada a escritura
Do abraço fraterno das correntezas
Dos Rios Barra Nova e Seridó,
Depois de onde se põe o sol!

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