segunda-feira, 13 de maio de 2013

O dia em que a comissão ouviu a verdade...

Ninguém nega que houve excessos - dos dois lados - durante o regime militar. Há desaparecidos entre os terroristas. Há mortos entre as Forças Armadas. Brasileiros inocentes foram feridos e assassinados por um bando de guerrilheiros a serviço do comunismo internacional, a mairoia treinada na sanguinária ditadura cubana que, diga-se de passagem, continua sendo o sonho de consumo de muitos deles. Para que o Brasil voltasse a ser uma democracia, houve a Lei da Anistia, que, agora, meia dúzia de derrotados pelo povo brasileiro quer anular, mesmo contra decisão do STF. Ontem deveria ter sido o grande dia da Comissão da Verdade, que ouviria o demonizado Coronel Brilhante Ustra. Na verdade, torcia para não ouvir. Queria que o velho militar, que nunca dobro a espinha como muitos covardes das Forças Armadas,  fosse massacrado em silêncio, de cabeça baixa. Não foi o que ocorreu. A Comissão da Verdade ouviu a verdade, para desespero de alguns. A matéria abaixo é do Estadão.

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É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.

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