Enquanto isso, em 950 a.C., no palácio
do Rei Salomão:
— Majestade,
estes dois homens requerem vossa autorização para unirem-se em matrimônio.
— Matrimônio?
Aquele consórcio derivado do vocábulo para referir-se à “mãe”?
— Não sei,
Majestade. Vossa Majestade é que sois o sábio aqui.
— Certo, certo. Hum.
Eles não ficariam satisfeitos apenas com um documento reconhecendo sua união
civil?
— Não, Majestade. Os
dois querem um matrimônio; e que seja realizado no templo sagrado.
— Entendo. Façais o
seguinte: ponde-os em cativeiro; se os dois conseguirem se reproduzir,
libertai-os e deferi a petição.
— Sim, Vossa
Majestade.
Mais uma sábia
decisão do Rei Salomão!
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