terça-feira, 18 de outubro de 2011

DIA MUNDIAL DA MENOPAUSA

Aposte no cardápio que espanta os

sintomas da menopausa

Soja, peixes e aveia estão entre os alimentos que não podem ficar de fora  

Neste Dia Mundial da Menopausa, que é lembrado nesta terça-feira, saiba como aplacar os sintomas clássicos dessa fase. Ondas de calor, suores noturnos, ganho de peso, insônia, irritabilidade, entre outros sintomas, são característicos do período. O que caracteriza o período é a queda dos hormônios estrogênio e progesterona, que costuma ocorrer entre os 45 e os 55 anos de idade. "Esses desconfortos podem fazer da menopausa uma das fases mais difíceis para a mulher nos campos emocional e físico. Mas uma dieta equilibrada e suplementos alimentares aliviam os sintomas", afirma a nutricionista Daniela Jobst.

Confira a seguir os alimentos que não podem ficar de fora do cardápio durante a menopausa. A nutricionista Daniela Cyrulin dá uma dica pontual para diminuir o calorão. "Tome uma xícara de chá feito com o galho de frutas vermelhas, como de amoras", recomenda. 

Soja apaga o fogaréu
Os efeitos da soja no organismo das mulheres que enfrentam a menopausa, por exemplo, são bem conhecidos. Isso porque ela é rica em isoflavona, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas do fim da fertilidade por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais.

Em outras palavras, as isoflavonas atuam como um substituto do estrógeno (hormônio que sofre notável queda no período do climatério) e contribuem para a manutenção do equilíbrio hormonal. Três colheres de sopa de soja cozida ou uma fatia de tofu equivalem a 50 miligramas de isoflavonas, quantidade diária mínima para os efeitos aparecerem.

"O consumo das isoflavonas presentes na soja diminui a intensidade e a frequência dos calores, da sudorese, das irritações e até da insônia, sintomas típicos da menopausa", afirma a nutricionista Tarsia Tormena, da Unifesp.

Ai cambada, se é bom pra menopausa, é ótimo pra ANDROPAUSA, se cuida! Ainda bem que tenho o ábito de comer soja frequentemente, me faz lembrar o feijão macaçá com o qual fui criado lá na Baixa do Arroz em CAICÓ, alelúia!

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