quinta-feira, 28 de julho de 2011

Lampião e Maria Bonita - das quebradas do sertão!

28 de Julho de 1938
73 anos da morte de Lampião e Maria Bonita
mais nove Cangaceiros
Vale o Forró...

Lampião e Maria Bonita - edição poeta Antonio Fernando

Capitão Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião (Serra Talhada, 4 de Junho de 1898 — Poço Redondo, 28 de julho de 1938), foi um cangaceiro brasileiro.
Uma das versões a respeito de sua alcunha é que ele modificou um fuzil, possibilitando-o a atirar mais rápido, sendo que sua luz lhe dava a aparência de um lampião.
Maria Gomes de Oliveira, vulgo Maria Bonita (Glória, 8 de março de 1911— 28 de julho de 1938) foi a primeira mulher a participar de um grupo de cangaceiros.
Nascida no sítio Malhada da Caiçara, do município de Paulo Afonso, na época município gloriense, na Bahia.
Depois de um casamento frustrado e fracassado, no qual não gerou filhos, em 1929 tornou-se a namorada de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, conhecido como o "Rei do Cangaço".
Morando na fazenda dos pais, um ano depois do namoro foi chamada por Lampião para fazer efetivamente parte do bando de cangaceiros, assim se tornando a mulher dele, com quem viveria por longos oito anos.
Com o cangaceiro, Maria Bonita teve uma filha de nome Expedita Ferreira Nunes, que ela e o marido deram para um casal de amigos vaqueiros criar, e os gêmeos idênticos Arlindo e Ananias Ferreira de Oliveira, que morrerram ainda bebês. Ela engravidou duas vezes seguidas e em ambas as gravidez perdeu os filhos, sendo eles natimortos, ou seja, morreram no parto. Engravidou mais três vezes, mas sofreu três abortos.
Morreu em 28 de julho de 1938, quando foi degolada ainda viva pela polícia armada oficial (conhecida como "volante"), assim como Lampião e outros nove cangaceiros.

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