HAITI: COMANDANTE DA MISSÃO É
ORGULHO DA FAMÍLIA DE SERTANEJOS
TIMBAÚBA DOS BATISTAS/CAICÓ
Veja trechos da matéria:
"Meu pai foi um simples agricultor no sítio Encampinado. Ele ter hoje um neto comandando uma missão tão importante é uma glória para toda a família". A declaração é do aposentado Severino Batista Pereira, de 71 anos. Ele é tio do general de brigada Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, que desde abril passado comanda os 6.700 militares que compõem a Minustah.
O general Ramos, carioca de nascimento, ainda tem muitos familiares no Rio Grande do Norte. O pai dele, Arthur Batista Filho, é natural de Timbaúba dos Batistas, cidade seridoense distante 282 quilômetros de Natal. Muitos tios e primos ainda vivem em Timbaúba. Outros moram em Caicó.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE foi a essas duas cidades na semana passada conhecer alguns dos familiares do comandante da Minustah. "O Arthurzinho era nosso irmão mais velho, tendo nascido de um primeiro relacionamento do meu pai. A companheira do meu pai morreu quando o Arthurzinho ainda era novinho e ele resolveu se casar novamente quatro anos depois. Já rapaz, o Arthurzinho resolveu tentar a vida no Rio de Janeiro, ingressando no Exército brasileiro", relembrou o agricultor Alceu Batista Pereira, de 83 anos, tio do general Ramos.
O também agricultor aposentado Alcyr Batista disse que o irmão Arthur logo fez carreira e ascendeu no Exército. "Meu irmão era muito inteligente e rapidamente se tornou oficial. Mesmo muito ocupado no Rio, sempre vinha nos visitar aqui em Timbaúba".
Arthur Batista Filho morreu vítima de um atropelamento em 1997. A mãe do general Ramos também é falecida.
O fato de ter perdido o pai reforçou o laço entre o general Ramos e o lado paterno da família. "Depois que meu tio morreu, o Ramos já veio aqui nos visitar quatro vezes. Ele sempre fica aqui no sítio Encampinado, passando alguns dias na casa de um tio e de outro, para poder rever todo mundo", falou a bordadeira Sueyla Pereira.
O general Ramos é o orgulho da família de sertanejos. "Sou muito próximo ao Ramos porque morei muito tempo com meu irmão no Rio de Janeiro. Eu praticamente o vi crescer e, quando o Arthurzinho faleceu, o próprio Ramos me procurou e disse que daquele dia em diante eu seria o segundo pai dele. Isso muito me orgulha, porque é uma glória para nossa família ter um homem de bem, que serve ao nosso país, comandando uma missão de paz da ONU. Ele é meu sangue no Haiti", concluiu.
TRIBUNA DO NORTE/montedo.com
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Um comentário:
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